O passado nunca está morto: um tributo a Waldo César e sua contribuição ao movimento ecumênico brasileiro
Resumo
Este texto recupera a memória do movimento ecumênico brasileiro no período pré e pós-golpe militar de 1964, prestando um tributo ao sociólogo protestante Waldo Aranha Lenz César, morto em junho de 2007. Waldo César teve participação destacada nos movimentos de juventude protestante, na Confederação Evangélica do Brasil, protagonizando a marcante Conferência do Nordeste (1962), como seu coordenador; e durante o período de repressão e expurgos dentro e fora das igrejas no país pós-64, com a criação do Centro Ecumênico de Informação e do instigante e ousado projeto editorial da Revista Paz e Terra. Recuperar a memória da contribuição de Waldo César ao movimento ecumênico brasileiro é reavivar um passado que torna possível entender o presente e inspirar o futuro das igrejas e da busca de unidade em meio à diversidade e do cumprimento da responsabilidade sociopolítica como mandato cristão.
Palavras-chave
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PDFDOI: https://doi.org/10.15603/2176-1078/er.v21n33p136-158
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