B. F. Skinner sobre previsão e controle no planejamento cultural: uma análise crítica de Oliveira, Brito, Abe, Reis e Leite (2012)

Alexandre Dittrich

Resumo


Em artigo recentemente publicado, Oliveira, Brito, Abe, Reis e Leite (2012) apresentam críticas à proposta de planejamento cultural do psicólogo estadunidense B. F. Skinner (1904-1990). Skinner seria um representante do “pseudomessianismo psicológico-cientificista”, dadas suas recomendações relativas ao planejamento, previsão e controle de práticas culturais. Tais recomendações estariam em desacordo com a "sociedade da imprevisibilidade" e a "subjetividade aberta". Contudo, no desenvolvimento de sua argumentação os autores apresentam conceitos e pressupostos nem sempre claros, além de conclusões equivocadas sobre a obra de Skinner e sobre a análise do comportamento. O presente artigo busca realizar um exame crítico dessa argumentação. Conclui-se que as críticas de Oliveira et al. (2012) são infundadas.

Palavras-chave


B. F. Skinner; planejamento cultural; análise do comportamento; globalização

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DOI: https://doi.org/10.15603/2176-1078/er.v27n2p72-93

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