Edith Stein: concepções de ser finito e ser eterno, significados e manifestações
Resumo
O contexto filosófico na qual viveu Edith Stein reflete em seu pensamento na reflexão do Ser finito e do Ser Eterno (Deus). A partir da concepção de Ser finito, como ser dotado de essência e existência numa unidade temporal, ela constrói sua reflexão fenomenológica-antropológica. Cada ser humano é singular, possui uma consciência que vai se revelando (se descobrindo) na medida em que se relaciona com o Outro (indivíduo), que lhe vem como um “espelho” de seu próprio eu. Mas, ao refletir sobre si mesmo, surgem perguntas que lhe causa angústia: De onde vim? Para onde vou? Quem sou? Com esses questionamentos, o Ser humano, descobre sua situação-limite, sua finitude, abrindo possibilidade à uma existência capaz de lhe sustentar o Ser. Nesta abertura, que se chama filosofia religiosa ou filosofia cristã na qual Edith Stein contribui, é que se torna possível o manifestar-se de Deus, esta, numa abertura de fé do Ser humano, onde Deus o busca numa experiência mística, confortando-o e dando-lhe novo sentido à sua vida.
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