Revista Organizações em Contexto (ROC) - Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação - Universidade Metodista de São Paulo - UMESP.
ISSN Versão Eletrônica 1982-8756
ISSN Versão Impressa 1809-1040 (2005-2008)
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maravilhoso
por Laura Burgos (09-12-2017)
MULHERES ADORAM SE ARRISCAR – AINDA MAIS QUANDO FICAM MAIS VELHAS
Depois da menopausa, quando o corpo para em estágio “avançado”, as mulheres passam a ser mais corajosas e não abandonam de brigas – no mínimo avançam em conflitos 75% de vezes mais do que em outro período da vida, especialmente se seus filhos já saíram de vivenda. Aliás, elas se sentem mais motivadas a cuidar de si mesmas e de sua curso, após muito tempo que passaram tomando conta de outras pessoas.
O que eu acho disso: Mulheres são criadas para ter varias responsabilidades, aprender sobre ser esposa, estudar, ser mãe, trabalhar fora, ser bela, agradável, simpática e delicada… Enfim, são tantas coisas que eu verdadeiramente acredito que chega um instante que simplesmente paramos e iniciamos a aproveitar um pouquinho das maluquices da vida também.
ELAS PASSAM PELA ADOLESCÊNCIA DUAS VEZES
A maior parte das pessoas não ou passar pela juventude mas de uma vez – tudo muda, o mundo resta diferente, seu corpo resta dissemelhante e os hormônios ficam enlouquecidos. As mudanças físicas e hormonais causam flutuações no humor e desconforto físico. E as moças precisam passar por tudo isso duas vezes. A primeira no período normal, dos dez anos em diante. A segunda em um período divulgado como perimenopausa, que acontece de antemão da menopausa, normalmente a gretar dos 40 anos e duram mais ou menos nove anos. A pretinha nua com a mênstruo resta desregulada, as mudanças de humor são abruptas. Uma senhora nesse período é possível que ficar tão amalucada quanto uma juvenil. Os homens também sofrem mudanças hormonais nesse período, mas elas são mais sutis.
O que eu acho disso: Não sei se eu concordo com esse item não, dado que um jovem não possui muita consciência para toda a vida, experiência, é completamente desligado de toda e qualquer responsabilidade. O temporada de perimenopausa é uma coisa mas hormonal da mulher, ela não para amalucada como uma jovem, ela sofre. Acho que neste ponto o responsável do post original deveria esmiuçar um grão mais de antemão de falar…
O CÉREBRO MUDA QUANDO ELA VIRA MÃE
As mudanças físicas, hormonais e sociais que uma mulher sofrem depois de entregar à luminosidade são imensas. E, como tudo mudou, ela precisa seu planeta seja resguardado e previsível (isso ou expressar que o pai do seu rebento deve se esforçar para se comportar da forma mais normal possível ). Uma mãe precisa de escora, não só pelo bem dela, mas pelo bem do seu bebê. Ela precisa se comportar de modo adequada com seu fruto com finalidade de o desenvolvimento do temperamento e do sistema nervoso da gaiato seja normal. Uma maneira que a mãe natureza criou para fortalecer o elo entre o fruto e sua mãe é a amamentação – que, além de fazer bem para a garoto, alivia o stress da senhora. Pesquisa, publicado em 2005, apontou que amamentar é possível que ter o mesmo efeito relaxante no cérebro do que uma ração de cocaína.
O que eu acho disso: Dizem que verdadeiramente isso é verdade, eu nunca engravidei e amamentei então só posso expressar por experiência alheia. Não sei se equivale realmente a uma ração de cocaína, porém a lactação cria os laços finais entre a senhora e seus filhos. Tudo na vida dos filhos é importante para uma mãe, porém isso não é uma regra geral. Há uma quantidade boa de mulheres que não se importa nem um pouco com este momento e realmente não nasceu para a maternidade.
O CÉREBRO MUDA QUANDO A MULHER ENGRAVIDA
A progesterona, um hormônio, aumenta sua concentração no organismo em até 30 vezes nas primeiras oito semanas de embaraço. O efeito dela é como um sedativo – logo as grávidas tendem a permanecer muito sonolentas. O cérebro da mulher também encolhe 4% quando ela engravida, voltando ao tamanho normal depois que ela dá a luz, mas não se sabe se a gravidez faz com que ela pense de forma diferente. Estudos apontam que hormônios liberados no corpo durante esse temporada podem fomentar desvantagens de memória, mas nenhum gavinha entre esse efeito e a subtracção do cérebro foi encontrado. Poucos cientistas acreditam que várias áreas novas do cérebro se desenvolvem durante a gestação e continuam a se desenvolver depois do promanação do bebê.